quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Rango Featurette Official (HD)



Johnny Depp estreou-se como personagem animada na pele de um camaleão que parece ser diferente e não é por mudar de cor constantemente.

O actor  dá voz a Rango mas não é só a voz do actor que este camaleão adquiriu... Rango e as restantes personagens do filme têm a sorte de receber a energia dos actores que simulam as situações animadas do filme para que a voz seja envolvida em emoção.


Aqui está mais uma "experiência irreverente" a somar à já vasta lista de Johnny Depp.
Gore Verbinski, o realizador de Pirtatas das Caraíbas onde Johnny Depp deslumbra como Capitão Jack Sparrow, é também o realizador de Rango onde por trás das camâras a animação continua.
Quem também está bastante satisfeita com o modo de trabalhar do realizador é Isla Fisher a menina de Shopaholic que agora troca as compras por uma dose de muita animação no deserto.
Dêem uma espreitadela!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ensinar

Hoje foi o último dia em que dei aulas. Não tinha ainda qualquer experiência quando entrei numa sala de aula pela primeira vez como "professora de inglês". Como é que é possível? Perguntava-me eu. Eu tenho 1,63, adoro princesas e adoro crianças. Será que vou ser capaz? E fui.
Entrei sem sorrisos, tinha que ser assim ou iriam achar que era uma colega nova na sala de aula... Apresentei-me, disse-lhes o quão importante é, nos dias de hoje, aprender Inglês e mostrei-lhes estar disponível para os ajudar em qualquer dúvida. A seguir vieram as regras. Uma aula inteira dedicada a regras. Tinha que ser... As crianças  necessitam compreender que cumprir regras é muito, mesmo muito importante (ainda que tantos adultos se esqueçam disso).
Nunca pensei ser capaz de desempenhar o papel de professora desta forma. Surpreendi-me. Eu que adoro crianças e que ainda sonho com princesas cor-de-rosa...
Consegui criar distância adequada entre professor-aluno, aquela que mostra que énecessário existir respeito pelo professor e aquela que mostra que o professor não é o bicho mau.
Um dia um aluno foi à casa-de-banho, quando voltou, foi er comigo e disse-me: "Professora, grita tão alto que eu ouço os seus gritos na casa-de-banho!", e expliquei-lhe que o meu volume se ajustava ao comportamento que a turma tinha durante a aula. E lá voltou ele para o seu lugar, satisfeito por ter dado resposta ao seu comentário e não o ter ignorado.
Confesso que me derretia ao olhar para todos eles. Cada um de forma especial. Adorava-os a todos. Mas durante a aula não era colega deles... Não podia ser. Se não tornávamos a aula de Inglês no chá das 17h para brincar às barbies e aos carrinhos.
Todos os dias me recebiam com um abraço de turma e noutras turmas com beijinhos, mas durante a aula as regras tinham que prevalecer.
Quando tive a reunião com os pais, comecei por dizer: "Penso que o mais importante, antes de mais, é perguntar aos pais qual é o feedback que têm tido das aulas de Inglês em casa.". Os dedos dos pais começaram a levantar-se, em jeito de quem também não esqueceu as regras do seu tempo de escola.
Uma mãe disse... A minha filha nunca tinha dito nada sobre Inglês, até este ano. Anda fascinada, super entusiasmada. E os outros concordaram.
Outra contou-me uma história... Disse-me que todos os dias apanhava o autocarro com o seu filho. E que um dia este chegou ao pé do motorista e disse "Hello,Good Morning!" e se despediu da mesma forma "Goodbye".
Isto para mim foi uma vitória... Ou lá se foi!
Melhor ainda foi ter um email de um pai a agradecer-me o facto de ser jovem e passar valores nobres a todas as crianças daquela turma.
Nunca me hei-de esquecer desta experiência.
Quando lhes disse que me ia embora (por motivos profissionais), com a minha voz esganiçada, as crianças ficaram tristes, muito tristes.
Pediram por favor para não ir e para os ir visitar se assim tivesse que ser.

A eles, um muito obrigada por tudo.
A eles, um grande beijinho.
A eles, uma enorme vontade de os ver vingar no fututo!
Sejam felizes, mostrem o valor que está dentro de vós e que eu sei que existe!

E um muito obrigada por tudo o que me ensinaram! Vocês foram os verdadeiros professores, dos melhores que já tive.

Adoro, adoro, adoro

O cinema Português está de Parabéns

"Os críticos de cinema norte-americanos das revistas Slant, The New Yorker e Some Came Running escolheram filmes de Pedro Costa, Miguel Gomes e Manoel de Oliveira como dos melhores estreados nos Estados Unidos em 2010.", Destak
 

Imprensa em debate

"A imprensa em mudança em debate


16 de Dezembro de 2010, Ana Marcela - Meios e Publicidade

A Imprensa em Mudança: gestão para o sucesso é o tema do encontro, organizado pela APImprensa, que assinala a oitava edição do Dia Nacional de Imprensa.

O encontro que decorre hoje em Santarém conta com a participação de Rolando Oliveira (Controlinveste), com o tema Gestão para o sucesso: ganhar o digital sem perder o papel, de e de Henrique Monteiro (Impresa), com Tablets: bóia de salvação?

Classificar a Imprensa: Metodologias para mercados relevantes e pluralismo e diversidade é a matéria que será discutida põe José Azeredo Lopes (ERC), Carlos Barbosa da Cruz, (Cofina) e Vítor Brás (APimprensa).

Francisco Rui Cádima (Universidade Nova de Lisboa) e Jaime Quesado (Plataforma da Competitividade) apresentam Concentração, Pluralismo e Cidadania dos Media, livro da autoria de Paulo Faustino."

Encontro Nacional de Estudantes de Ciências da Comunicação

E eu que esperava tanto por isto...
Parabéns à organização, ISCSP. Cada vez me orgulho mais da Instituição pela qual sou licenciada...

E a todos aqueles que são de CC, não faltem!

E vão à página do facebook e partilhem!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Há gente assim... Que não respeita os animais.

Hoje vi algo que me deixou triste e revoltada...
Um rapaz novo, a irmã e a sua mãe, estavam a abandonar um cão na estação de Santa Apolónia.
O rapaz gritava "Fica aí!", "Fica aí!", e o cão ficou a olhar para ele, como se o percebe-se. Como se soubesse que ia ser abandonado mas por ser fiel e obediente, ali ficou a olhar para a família que já não era a sua...
Segui o meu caminho em direcção ao metro. Mas não consegui. Voltei atrás, fui ter com o cão e fiquei ali a dar-lhe festinhas e a tentar lembrar-me de como o podia ajudar... Liguei para uma Associação que me disse que talvez não o tivessem abandonado (isto porque não vi que o trouxeram de carro e não vi coleira...) e por isso tinha que ter essa certeza... Depois ou o trazia para minha casa (que era impossível porque não posso tê-lo em casa) ou ligava para a câmara de Lisboa (e ia ser abatido se ninguém o quisesse).
Segui o meu caminho...
Eu cá fiquei com as minhas desconfianças. E na volta, passei outra vez pela estação mas o cão já não lá estava.
Se o voltar a encontrar, levo-o até uma associação (de alguma forma que eu não sei bem qual ainda...).

Se o voltar a encontrar, há alguém que queira ficar com ele? É um amor... Pequenino, preto e muito meigo.

Não consigo perceber como existem pessoas assim...

Muito bom, criatividade made in Facebook!

10 Creative Uses of the New Facebook Profile [PICS]

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Capitão Lisboa, a loja que vende coisas "inúteis"

Não consigo resistir e tenho que publicar esta maravilha de loja. Confesso que estou curiosa por visitá-la e será um dos meus próximos destinos.
Situada na Rua de São Nicolau (43), esta loja disntingue-se por vender aquilo de que ninguém precisa até chegar à loja e se surpreender com uma panóplia de artigos "originais", digamos assim.

Hoje em dia já inventaram tudo. Já temos iphones, ipods, mac's... E por aí fora. Mas não tínhamos (até então...) preciosidades tais como:
  • Comida de astronauta – 10€
  • Chocolates sardinha – 10€

Há por aí alguém com um jantar para o qual tenha que levar uma prenda divertida? Ou um amigo oculto para surpreender?

Capitão Lisboa

Para quem quer saber mais sobre o assunto, passe pelo i http://www.ionline.pt/conteudo/93586-capitao-lisboa-loja-das-coisas-originalmente-inuteis

Estudo sobre o Estado da Nação

Aqui estão os valores atribuidos pela população portuguesa ao Estado da Nação,pela Fundação Vox Populi em parceria com a Marktest :

Avaliação por sectores:

Corrupção - 2,6
Economia Nacional - 3.3
Justiça - 3.3
Conflitualidade no mundo - 3.5
Imigração - 6.2
Segurança - 6.3
Saúde - 7.1
Democracia - 7.3
Economia Pessoal e familiar - 8.5
Educação - 8.7
Meio Ambiente - 9.8
Qualidade de vida - 12.2
Jornalismo - 12.3
Imagem de Portugal - 13.0

Média negativa de 7,2 (escalada de 0 a 20).

De salientar que entre os valores mais altos, ou seja, com imagem mais positiva para os Portugueses, se encontra o Jornalismo (12,3) que é feito no país.
Penso que os valores mais baixos não necessitam que sejam salientados. Estão diariamente à vista de todos os Portugueses.

Para saberem mais sobre o estudo vão a http://www.ionline.pt/conteudo/93688-portugueses-dao-nota-negativa-ao-estado-da-nacao

"Girl, you'll be a woman soon."

E eu que hoje não comprei o I, mas acho que ainda vou a tempo!

Vou sair de casa e vou comprar esta edição do i. Está a apetecer-me ler algo optimista, ler sobre personalidades que se regem por esta filosofia de vida, ainda que o tempo seja contraditório a todo este "optimismo"...

"i assinala número 500 com “edição optimista”



13-Dez-2010
A edição de hoje do i é uma “edição optimista”, que assinala a chegada o número 500 do jornal. “Esta é uma edição especial do i", explica o jornal na capa, sublinhado que se trata de "uma edição-sorriso mas que não esquece o resto”.
Ao longo da edição de hoje, o jornal apresenta assim a visão de “gente conhecida pelo optimismo (Mário Soares, Marcelo Rebelo de Sousa)”, bem como “histórias de portugueses solidários” e “notícias da inovação no país”.
Além de uma linha editorial assumidamente positiva, o jornal apresenta ainda algumas páginas de cabeça para o ar, um aspecto gráfico propositado que dá aos leitores a indicação de que essas páginas fogem ao optimismo da edição. “Para continuar a ler boas notícias, salte estas páginas. Invertemo-las de propósito, para não interromper o fluxo de energia positiva desta edição 500”, escreve o i no topo da página."
Fonte: Briefing

Pablo Neruda

Morre lentamente...


...quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Quem se transforma escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajecto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com que não conhece.
Quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho; quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho; quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projecto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples acto de respirar... Estejamos vivo, então!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Biblioteca Digital Mundial

Uma grande base de documentos, livros, imagens, entre outros, que pode ser consultada em qualquer língua.

Não deixem de visitar e de aproveitar:

http://www.wdl.org/pt/

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Sushi Sushi Sushi Sushi

Love it!

Eu sou esquisita e sou super fiel à típica comida portuguesa (feijoada, cozido estão no topo da lista dos meus pratos preferidos) mas confesso que não resisti ao sushi... Adoro e estou com uma enorme vontade de voltar a comer nham nham

Ah! Experimentem ou repitam!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Goodlife! Óptimas oportunidades

goodlife! - deal of the day Foge à rotina, numa noite a 2 por 35€ no Hotel Inglaterra! Aproveita!

Aqui esta uma sugestão...
O site Goodlife oferece imensos descontos de grandes oportunidades.

Vão dando uma vista de olhos e registem-se para não deixarem passar nenhuma oportunidade!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Não há nada melhor para descontrair do que bossa nova...

A nova escrita

Concordo inteiramente com este texto de Isabel Stilwell.
A linguagem virtual que se estende às tão populares sms atrofia-nos e não é pouco. Há quem já se tenha esquecido de como se escreve português. Depois de longos tempos a escrever à pressa no computador ia perdendo acentos pelo caminho, felizmente não sou adepta deste desporto e consegui encontrá-los a todos. Não deixem que este vício vos afecte... Não deixem de dizer o que é mais importante cara a cara. Afinal, não é um Lol ou um :P que vão revelar sentimentos ou resolver problemas.

"Linguagem virtual" atrofia-nos o cérebro
Isabel Stilwell

Quantas vezes é que já foi tentado (e cedeu) a mandar uma SMS sobre um assunto delicado só porque não se sente com coragem de ver o impacto daquilo que tem a dizer na cara da outra pessoa?
E quantas vezes é que leu as palavras de um e-mail como um insulto, para depois descobrir que quem lhas escreveu “estava a brincar”? Apesar dos “lols” e dos “smiles” que se podem introduzir, a verdade é que a comunicação escrita é muito mais pobre, porque lhe falta as expressões do rosto e o tom da voz. Mas como é mais rápida e simples, e evita (ou adia) chatisses, tendemos a usá-la cada vez mais, para angústia dos especialistas em comunicação, que a consideram uma das responsáveis pelo decréscimo na empatia, qualidade que funciona como cola das nossas relações sociais.

Aliás, um estudo da Universidade do Michigan, divulgado pela Psychology Today, indica que os estudantes universitários registavam em 2009 menos 40% de empatia do que em 1997. As cobaias tinham de responder a perguntas sobre a sua preocupação com os menos afortunados e ainda a questões em que lhes era pedido que se colocassem no lugar do outro. Para explicar este decréscimo, os investigadores apontaram a crescente falta de treino nas relações interpessoais “ao vivo”.

Dan Hill, um especialista de comunicação citado pela PT, lembra que conversar é uma aprendizagem complexa, que envolve saber interpretar as expressões faciais de quem temos à frente. «Os seres humanos têm mais músculos faciais do que qualquer outra espécie no planeta (43) e o nosso cérebro está preparado para ler todas elas. Metade do cérebro tem como função processar informação visual.»

É o que fazemos, diz, sempre que dedilhamos SMS ou consultamos mails, enquanto falam connosco. Para além de má-educação e sinal de desinteresse, estamos a deixar atrofiar uma das maiores capacidades que os nossos antepassados nos deixaram em herança.

O Natal ao estilo do Garfield

Love it

"Only once in your life, I truly believe, you find someone who can completely turn your world around. You tell them things that you’ve never shared with another soul and they absorb everything you say and actually want to hear more. You share hopes for the future, dreams that will never come true, goals that were never achieved and the many disappointments life has thrown at you. When something wonderful happens, you can’t wait to tell them about it, knowing they will share in your excitement. They are not embarrassed to cry with you when you are hurting or laugh with you when you make a fool of yourself. Never do they hurt your feelings or make you feel like you are not good enough, but rather they build you up and show you the things about yourself that make you special and even beautiful. There is never any pressure, jealousy or competition but only a quiet calmness when they are around. You can be yourself and not worry about what they will think of you because they love you for who you are. The things that seem insignificant to most people such as a note, song or walk become invaluable treasures kept safe in your heart to cherish forever. Memories of your childhood come back and are so clear and vivid it’s like being young again. Colours seem brighter and more brilliant. Laughter seems part of daily life where before it was infrequent or didn’t exist at all. A phone call or two during the day helps to get you through a long day’s work and always brings a smile to your face. In their presence, there’s no need for continuous conversation, but you find you’re quite content in just having them nearby. Things that never interested you before become fascinating because you know they are important to this person who is so special to you. You think of this person on every occasion and in everything you do. Simple things bring them to mind like a pale blue sky, gentle wind or even a storm cloud on the horizon. You open your heart knowing that there’s a chance it may be broken one day and in opening your heart, you experience a love and joy that you never dreamed possible. You find that being vulnerable is the only way to allow your heart to feel true pleasure that’s so real it scares you. You find strength in knowing you have a true friend and possibly a soul mate who will remain loyal to the end. Life seems completely different, exciting and worthwhile. Your only hope and security is in knowing that they are a part of your life." – Bob Marley

sábado, 4 de dezembro de 2010

Uma sugestão...






Sugiro que passemos a ver a vida destas cores: rosa framboesa, cor-de-laranja manga e todas as outras cores animadas e que nos dão energia. Para dar um toque especial, acrescentem smarties, raspas de chocolate branco e gomas.
Que tal?
Apetece-vos?
Experimentem!
Viver a vida e comer muitos gelados iguais a este, nhami nhami!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Imagens de Marca na TSF - "Sons de Marca"

Ouvi hoje a estreia de "Sons de Marca", uma extensão do já conhecido programa da da Sic Notícias - Imagens de Marca.

A emissão de hoje tratou dos seguintes assuntos:

- Exposição Adega Maior em Nova Iorque;
- Análise das notícias positivas e negativas desde 2010 nos diferentes meios de comunicação - TV e Rádio destacam-se pela divulgação das mais negativas;
- "Em busca do segredo do natal" , campanha de comunicação da Sovena com o C.C. Colombo dos produtos Oleo Fula e Azeite Oliveira da Serra;
- Superbock em Stock;
- Marcas mais recordadas : Meo, Pingo Doce, Sapo, Continente, Tmn;
- Líder de opinião - Alberto da Ponte
- Campanha Vista Alegre com Poesia de Fernando Pessoa.

Achei super interessante a extensão feita para a Rádio. É uma forma de passar informação importante e sucinta a quem não tem oportunidade de assistir em TV.

Boa aposta!

Ouçam, vale a pena.

Uma Lua-de-mel com brilho Português?

Considero um excelente convite... Afinal, Portugal é uma país cheio de qualidades. Paisagens invejáveis, gente simpática e acolhedora, boa comida, música... Uma lua-de-mel ao estilo Português, porque não?!
O Algarve espera pelos príncipes para tornar a sua história um autêntico conto de fadas.

"Turismo do Algarve desafia príncipe William


26 de Novembro de 2010, Meios & Publicidade, por Pedro Durães

O Turismo do Algarve enviou um convite desafiando o príncipe William e a sua noiva, Catherine Middleton, a passar a lua-de-mel na região do sul de Portugal. O convite foi endereçado ao embaixador britânico em Portugal, Alex Ellis. Este convite “honra a relação de proximidade entre o Reino Unido e Portugal, assim como a velha tradição britânica de passar férias ou de viver na nossa região”, refere, em comunicado, Nuno Aires, presidente do Turismo do Algarve."

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A Produtora que acredita nos projectos que os grandes rejeitam

"Chegou a produtora dos pequeninos
29 de Novembro de 2010, Meios & Publicidade, por Pedro Durães

“A nossa estratégia passa por agarrar as pequenas e médias empresas, os pequenos clientes que não interessam às outras produtoras com maiores recursos.” É este o posicionamento, nas palavras do seu fundador, o realizador António Aleixo, da nova produtora que acaba de entrar no mercado, a Low Cost Filmes. “Temos consciência de que o mundo da publicidade em Portugal é pequeno e não queremos de modo algum pisar os calos de ninguém”, frisa ao M&P o profissional que trabalhou como técnico de pós-produção na Tobis Portuguesa e passou por experiências internacionais nas produtoras Reversal Films e Upperunder.

Este novo player no mercado da produção quer, segundo António Aleixo, servir-se das novas possibilidades da comunicação online, televisões regionais e ecrãs gigantes de vídeo para publicidade espalhados pelas cidades para “trabalhar e crescer com marcas e empresas mais pequenas que, fruto do desenvolvimento da comunicação online e destes novos recursos de divulgação, estejam interessadas em ver a sua marca e produtos tratados como se de multinacionais se tratassem”. “Estes meios de divulgação têm sido inundados com uma produção comercial de um cariz muito amador, são sempre uns powerpoints animados que servem apenas para queimar a imagem do próprio anunciante”, critica António Aleixo.

Para lá da produção, a Low Cost Filmes aposta também noutras vertentes da comunicação, sempre com o lema “um orçamento pode influenciar mas não nos vai impedir”. “Existem muitas PME interessadas em ver o seu trabalho e produto divulgados convenientemente, com um conceito e uma estratégia adequados ao seu core business e público-alvo”, refere António Aleixo. E exemplifica: “Propomos ao cliente um novo conceito, uma nova imagem gráfica, um novo site, um spot publicitário e depois aconselhamos a estratégia de marketing a implementar consoante os veículos de comunicação disponíveis, seja através de webmarketing, jornais, televisões, ecrãs gigantes, acções de rua, etc.” Além da produção, a Low Cost Filmes pretende então assumir-se também como uma espécie de agência de publicidade para as PME? “Sim, propõe-se ser uma ‘one stop shop’ em publicidade, abordando também aquele que é geralmente o papel da agência”, confirma António Aleixo. “Mais uma vez trata-se de diminuir os custos da publicidade cortando os intermediários e funcionando como agência e produtora, desde a elaboração do conceito à produção e distribuição do produto final, podendo melhor servir aqueles que não dispõem de grandes orçamentos”, explica o responsável. “É exactamente por isso que a base da Low Cost é, neste momento, um designer, o Fábio Vicente, e uma pessoa relacionada com a produção de filme e vídeo. Seremos uma produtora e ao mesmo tempo uma agência para um mercado menos afortunado”, conclui.

Questionado sobre o volume de investimento envolvido no lançamento do projecto, António Aleixo adianta que terá rondado 15 mil euros. A facturação esperada para o primeiro ano de actividade será, “por baixo, 30 mil euros”."

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Manuela Moura Guedes na SIC

Acho que aqui está provado que a guerra das audiências vai para além de qualquer coisa, até quando essa qualquer coisa é a qualidade jornalística.
Manuela Moura Guedes na SIC com programa só para si e que não tem a ver com jornalismo - “Ainda não está definido que programa é, exactamente, ou como vai funcionar, mas será um programa com um olhar sobre a actualidade – não de jornalismo”, diz Nuno Santos, director de programas desta estação. Só me ocorre: ora que não é de jornalismo já nós sabíamos. Algum dia Manuela Moura Guedes fez jornalismo?! Mesmo que a intenção fosse criar um programa jornalístico, Manuela Moura Guedes iria torná-lo num programa longe dos princípios e deveres desta profissão.
Aconselhava a que lhe dessem em vez de um manual de acolhimento o código deontológico dos jornalistas.

"SIC confirma Moura Guedes

29-Nov-2010, Briefing


O director de programas da SIC, Nuno Santos, confirmou ao Diário Económico que “a SIC está a trabalhar num formato com a jornalista Manuela Moura Guedes para arrancar já na primeira parte do próximo ano”.
“Ainda não está definido que programa é, exactamente, ou como vai funcionar, mas será um programa com um olhar sobre a actualidade – não de jornalismo”, afirmou.
Também Luís Marques, director-geral da SIC, afirmou ao mesmo jornal que “ainda não se falou de dinheiro”, mas que a ex-pivô da TVI assinará um contrato de prestação de serviços. O responsável adianta ainda que Moura Guedes contará com um programa semanal, com um misto de produção interna e externa, apesar de ainda não estar definido que dia da semana ocupará na grelha da estação.
"Estamos a procurar um bom modelo para a Manuela. Queremos um programa irreverente, inovador, diferente, que seja a cara dela, e isso é algo que exige algum tempo e ponderação”, concluiu.
Já Emídio Rangel, ex-director da SIC, em declarações ao Diário de Notícias, afirma: “A estação está a cometer um erro: ao recrutá-la, a SIC está a dar uma machadada na sua filosofia”."
Fonte: Destak / Diário de Notícias

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Portugal cria génios e deixa-os vingar noutras terras que não são as nossas...

Future

O futuro do Facebook

23-Nov-2010

Facebook vê o futuro e o futuro é definitivamente “Mobile”. A maior rede social do mundo tem evoluído em 3 áreas essenciais com forte potencial de crescimento: o acesso móvel, os jogos, e os chamados “check-ins” através dos telemóveis: um segmento ainda de nicho mas com crescimento assinalável, que passa pelo registo, subscrição de ofertas especiais, cupões, vouchers, descontos de produtos e serviços dos mais variados anunciantes.
É claro o interesse do Facebook nos “mobile check-ins” e, segundo a notícia publicada pela Media Post esta semana, a mais famosa rede social anunciou recentemente um novo serviço móvel de cupões de desconto chamado Deals que alerta os utilizadores da já lançada aplicação Places, sempre que existam ofertas especiais interessantes por perto.
A conhecida marca GAP é, talvez das primeiras a embarcar a aproveitar o novo FacebookDeals para oferecer...calças de ganga! Tendo em conta a utilização do Facebook Places a única coisa que os clientes da marca norte-americana tiveram que fazer foi “check-in” numa loja GAP nos EUA e, mesmo aqueles que não receberam um dos dez mil pares de jeans, tiveram direito a 40% de desconto.
É expectável que o acesso móvel continue a crescer acompanhando a expansão do mercado de smartphones. De acordo com a Strategy Analytics, as vendas anuais irão crescer mais 31% atingindo os 350 milhões em 2011.
O Facebook também pretende expandir as suas ofertas de gaming com uma nova parceria com a Electronic Arts, a responsável por jogos populares como Medal of Honor e pretende, cada vez, mais, liderar e incentivar a criação de novas experiências de jogo com base na plataforma Facebook. Não há dúvida que o “gaming” tem sido uma das maiores alavancas da popularidade desta rede social e constitui grande parte do seu tráfego e tempo de utilização.
Apesar de algumas aplicações ainda não estarem disponíveis em Portugal como o Places ou o Deals, o futuro do Facebook promete muitas oportunidades para a interacção de consumidores e marcas num diálogo permanente.
Fonte: Omnicom Media Group

terça-feira, 23 de novembro de 2010

The Police . So Lonely (live)

TV a sempre "menina bonita"

"As novas tecnologias não mataram o pequeno ecrã -A televisão recusa-se a morrer e continua a ganhar espectadores "
21.11.2010, Por Ana Machado - Público

Vaticinou-se várias vezes o fim da televisão. Mas esta soube transformar o que podiam ser as ameaças à sua sobrevivência em ferramentas para se reinventar. Este domingo celebrou-se o Dia Mundial da Televisão, que ainda não morreu às mãos da Internet ou dos novos gadgets. Pelo contrário, transforma-se. E até ganha novas audiências.
Um estudo da entidade reguladora britânica dos media, a Ofcom, conclui que o número de telespectadores no Reino Unido atingiu o ponto mais alto dos últimos cinco anos. Quem diria que depois de se ter pensado que a televisão estava condenada, com o advento da Internet e com o visionamento a la carte de conteúdos em sites como o YouTube ou nos gadgets do momento – smartphones, tablets e outros – ela iria ultrapassar uma espécie de crise de meia-idade e recuperar?
Segundo o estudo da Ofcom, em 2009 o tempo médio que cada britânico dispensava ao visionamento de programas aumentou três por cento em comparação com os dados de 2004. Os ingleses vêem, em média, 45 minutos de televisão por dia.
A capacidade de gravar a programação através de dispositivos digitais, em vez de afastar do pequeno écrã, tornando o visionamento mais selectivo e mais raro, acabou por intensificá-lo. “Ao contrário do velhinho VHS, que era difícil de programar e que só nos dava uma parte ínfima da programação, as novas tecnologias dão-nos a hipótese de gravarmos os programas que gostamos. Eles estão a trazer as pessoas para a frente do televisor”, garante James Thickett, director de estudos de mercado da Ofcom, ao diário britânico Guardian.
Quem fica a perder, nota, são os anunciantes, uma vez que os dispositivos digitais de gravação permitem saltar a publicidade. A Ofcom reconhece que há factores alheios ao desenvolvimento das tecnologias que podem também contribuir para este aumentar das audiências, como o envelhecimento da população. É que um indivíduo com mais de 65 anos tem tendência a ver, em média, cerca de cinco horas de televisão diárias.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Chuva

Era uma vez...
Um dia cinzento, frio, sem expressão. O vento parecia quebrar os vidros, que balançavam ao seu ritmo. A chuva caía, forte e sem pedir permissão... Como se esta fosse a sua casa, como se a sua neura pudesse acordar todos os que aqui habitam, como se as boas maneiras tivessem sido esquecidas e a fúria tomasse conta da sua vontade.
Era Inverno, "era o tempo dela".
Cá dentro as luzes "tilintavam", como se inseguras esperassem que a fúria passasse. Os cobertores embelezavam o cenário... A cama ainda desfeita chamava, constantemente, por ela que permanecia fiel à sua escrita. O mundo passava lá fora, cá dentro só aquelas linhas captavam a sua atenção. Nem a chuva ou a inquietação das luzes a faziam abdicar daquele seu refúgio.
Aquelas linhas ditavam o seu caminho, era como se fossem o sentido direito da sua caminhada, depositava nelas a máxima confiança (como quem a confia no destino...).
Enquanto escrevia nelas o mundo parecia melhor, mesmo com a chuva furiosa que se fazia sentir, mesmo com o ruído de fundo de todas as pessoas que se queixam... As letras ganhavam forma, faziam sentido (mesmo quando nada parecia fazer sentido...). Tornavam-se a sua ferramenta para expressar, da forma mais sincera, o que guardava só para si, só dentro de si. Às vezes serviam-lhe para vaguear, para escrever, só escrever.
Com a caneta na mão achava-se capaz de mover mundos, de traçar destinos. Podia não ter o poder nas suas mãos, mas pensava ter. Julgava que de si iriam partir as decisões mais importantes, iriam surgir as soluções para os problemas, a esperança.
Mas não iriam...
Nunca ninguém lhe disse. Aliás, alguém lhe disse mas esqueceu-se... Fez-se esquecida.
Enquanto tinha a caneta na mão, o mundo era seu, só seu.
Mas o mundo não lhe cabia na mão... O mundo que queria, esse era maior do que este que existe. As ideias eram muitas, não chegavam só para si... A vontade de querer fazer, fazer mais, muito mais, estava consigo. Mas era preciso sair de si... Era preciso sair daquelas linhas, daquela caneta, daquele seu mundo.
Era preciso escutar a chuva que queria ser ouvida em dias de Inverno, era preciso encostar-se nos cobertores quentes da cama que a chamava, era preciso ouvir as queixas de todos os que a rodeavam, de apreciar o medo das luzes que tremiam...
Era preciso escutar-se. Era preciso acreditar em si, deixar de acreditar apenas nas linhas, apenas na caneta, apenas nas ideias fugazes...
O mundo esperava por si.
O caminho podia ser feito com as suas linhas, com as suas letras... Mas nunca com a certeza que o mundo dependia de si, não depende. Ela depende do mundo, tinha-se esquecido disso e tinha ficado presa à vontade de o querer controlar.
O seu mundo precisava de si.
Pensar em si, era fundamental...
Quando assim fosse, quando as linhas se tornassem reais e os seus medos esvoaçassem, quando ouvi-se o que o mundo lhe queria dizer (através da chuva que lhe batia à janela...) aí sim a plenitude chegaria.
Das linhas, das letras, das palavras, iria surgir essa força. Mas não poderia concretizar os seus desejos, as suas ideias, os seus ideais, apenas naquelas linhas...
Escutar-se. Sentir-se. Era preciso sentir-se...

Virgem Suta "Linhas Cruzadas", muito bom

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Amor

Acabei de ver uma entrevista  fantástica a dois idosos que estão numa casa de repouso.
Adoro ver idosos felizes! Adoro esta faixa etária e não suporto quem não tem respeito por eles.
Na entrevista encontrava-se um senhor de 85 anos e a sua esposa de há 50 anos (ela com 83 anos de idade)...
Que delícia...
Perguntavam-lhes se era preciso amor. Responderam em coro: SEMPRE.
Perguntavam-lhes o que iria acontecer se um dos dois desaparecesse. Responderam igual: O nosso mundo terminava.

A entrevista decorreu sempre com o olhar atento às mãos dadas. Mãos que uniam a história de uma vida, a cumplicidade de dois seres humanos.
A luz nos olhos dos dois ainda existia, como se fossem dois adolescentes em tempo de escrever cartas de amor e trocar beijinhos às escondidas.
Que encanto...

É tão bom ver esta Felicidade... Era tão bom que nos dias de hoje as pessoas soubessem valorizar estas coisas...

Que mais anos juntos venham. Que continuem a amar-se desta forma, pura e sincera.

Aos dois, obrigada por me encherem de esperança e de admiração em ver-vos, jovens namorados.

Um beijinho aos meus avós que tanto adoro e admiro. Parabéns por estarem juntos há tanto tempo e por serem tão felizes juntos, são os meus eternos namorados preferidos.

Pensar fora da caixa

"O Pensar Fora da Caixa é uma conferência sobre criatividade, e o seu papel enquanto motor de desenvolvimento. Desde 2006 que o sector cultural e criativo ultrapassou os têxteis e a indústria alimentar em termos de contributo para o PIB. São 127 mil empregos que, em vez de o substituir, podem ser uma ajuda essencial ao sector primário.

Acontece a 20 e 21 de Novembro no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra. Toda a informação está em facebook.com/pfc2010"


Parece-me muito bom. Discutir ideias, por as cabeças a pensar através do debate. Muito produtivo e super interessante.
Aqui não são os oradores que nos vêm falar sobre temas e dizer as suas ideias, somos nós, o público, que vai fazer com que as boas ideias surjam!
Já era hora de "pensar fora da caixa".

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Facebook e os desenhos animados

Pois é, parece que a tão popular rede social se rendeu aos encantos dos desenhos animados da infância de todos os que dela fazem parte. ("De 14 a 20 de Novembro mudem a vossa foto de perfil por uma imagem de banda desenhada ou desenhos animados da vossa infância e convidem os vossos amigos a fazer o mesmo. O objectivo do jogo? Não ver nenhuma cara no facebook mas uma verdadeira invasão de lembranças de infância. A ideia é do Jornalista da RTP João Tomé de Carvalho.")
Eu tentei resistir, confesso. Mas sou tão saudosista, tão encantada com o mundo cor-de-rosa das princesas, dos contos de fadas e de toda a minha infância (também ela cor-de-rosa) que não consegui e rendi-me.

Eu era simplesmente viciada na Alice do País das Maravilhas da TVI, uma alice com vestido vermelho sempre acompanhada por um coelhinho branquinho chamado Benny Bunny. Ora, hoje em dia  tenho um coelhinho branquinho e, sendo também uma "Alice no País das Maravilhas" (versão da TVI), como se chama o meu companheiro branquinho? Pois claro, Benny Bunny.
Era também fascinada pela Mariana Mota, uma série que dava na RTP1,"Marina, Marina, Marina...".
Bons velhos tempos....

Eis a minha Alice:










Confesso que fiquei com pena das crianças dos dias de hoje... Não há desenhos animados como havia. Não há a magia que existia, simples e inocente. Hoje em dia o melhor amigo das crianças passou a ser o computador e a PS. Whatever, as memórias servem-nos para lhes contar boas histórias e para lhes mostrar o quão bom era dar gargalhadas a ver cassetes ou séries no canal 1, 2, 3 ou 4.

Eis o efeito no facebook desta iniciativa:


Eu gostei imenso, sou uma criança eterna.
Mas houve quem dissesse que esta foi uma estratégia de marketing que apareceu numa altura em que o Natal e o consumismo a ele associado estão a chegar... Que acham vocês?
Eu discordo. Não me parece que seja uma estratégia de aumento do consumismo, quem recordou os desenhos animados fê-lo indo ao youtube, procurando na internet, e não indo até a um hipermercado. Se bem que eu fiquei com vontade de mostrar a minha afilhada o que era uma infância a sério... Mas vou optar por ver as cassetes da Alice com ela durante uma tarde inteira.

A explicação desta iniciativa foi adiantada pelo Correio da manhã, leiam através do link abaixo apresentado.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/corrente-solidaria-no-facebook

E continuem com o Facebook animado, porque eu já me diverti imenso!

domingo, 14 de novembro de 2010

"Enjoy the wait"

Mas que boa ideia esta! Tornar o tempo de espera em algo agradável e que faz bem ao intelecto.
Excelente ideia.
(P.s- Eu iria estragar um pouco o bom funcionamento da coisa, apetecia-me ler mais do que um bocadinho de papel e iria tirar mais senhas de certeza :X)

Excertos de livros nas filas de espera

Terça-feira, 2 de Novembro, 2010 - Marketeer online
"Para incentivar os hábitos da leitura, uma editora da Tailândia disponibiliza excertos de livros em lugares onde as pessoas geralmente precisam de esperar. É possível encontrar estes excertos nas senhas de atendimento ao público, colados no chão de uma fila ou na mesa de restaurantes. O objectivo é ajudar a passar o tempo de espera. A acção ‘Enjoy the wait’ foi criada pela BBDO e, segundo o Blue Bus, em dois meses representou um aumento de 25% nas vendas da editora."



Cápsulas Nespresso para um Natal Colorido e mais Feliz

"Venho solicitar a vossa ajuda para um novo 'projecto' com as crianças do IPO.
Pretendemos recordar a importância de reaproveitarmos os materiais a custo zero com uma actividade criativa.
Um dos objectivos é fazer uma árvore de Natal.
Vamos fazer esculturas com cápsulas Nespresso usadas /recicladas!
Juntem as vossas cápsulas usadas num saco ou caixa.
Para este trabalho também aceitamos telas de qualquer tamanho.
Os sacos podem ser deixados na Acreditar (Rua do IPO), enviados em cx próprias dos CTT, ou acordar comigo o modo de entrega.
Obrigado a todos."

Contactos:
Pedro Bello
bello.pedro@hotmail.com
telemóvel: +351 916852874 +351 916852874

ou

ACREDITAR
A/C Filipa Carvalho
Rua Prof. Lima Basto, 73
1070-210 LISBOA
Tlfn: + 351 217 221 150 + 351 217 221 150
E-mail:fc@acreditar.pt

sábado, 13 de novembro de 2010

Mais iniciativas destas PRECISAM-SE

RTP com projectos com estudantes
11 de Novembro de 2010 às 00:00:23
MeiosePublicidade.pt., por Ana Marcela


Contos de Natal e A Meu Ver são os dois projectos-piloto que a RTP desenvolveu em parceria com alunos.

Com coordenação de Mário Augusto e do realizador Jorge Paixão da Costa, Contos de Natal passa por um conjunto de curtas-metragens executadas e produzidas por escolas de cinema e televisão a partir de contos de autores nacionais, como Francisco José Viegas, Mário Zambujal e Jorge Marmelo.
A Meu Ver é um projecto na área de informação. Trata-se um concurso nacional para estudantes do ensino superior da área de comunicação social, que a partir de material audiovisual fornecido pela RTP terão de desenvolver médias reportagens que submetem ao concurso. Os vencedores irão fazer um estágio na RTP, podendo o trabalho ser difundido numa das plataformas da RTP.

APDC Congresso'10 - Restart






Deve ser super interessante! Se for, prometo trazer novas ideias.

Feel Strong

"I read somewhere... how important it is in life not necessarily to be strong... but to feel strong." by Christopher McCndless in Into the Wild

Todos os dias ela dizia, convicta, que hoje era o dia - "Hoje não me vou deixar levar pelos fantasmas. Hoje vou ser forte e confiar em Deus, sem questionar nada nem ninguém, deixando a vida seguir o seu caminho. Não vou ser frágil, vou tornar-me forte. Vou ser forte!". Mas nem sempre cumpria, aliás, raras vezes cumpria.
Parecia estar tudo certo. Estava tudo certo. Mas havia alguém que não se sentia forte, embora parecesse...
Uma força maior assombrava os seus pensamentos, as suas ideias, as suas convicções. Uma força maior tomava conta de si, do seu humor, da sua naturalidade, do seu feitio. E o frio tomava conta do seu coração, não havia calor que a fizesse mudar nem por segundos.
Apenas um grupo restrito de pessoas a conseguia fazer olhar para a vida de frente. Mas era ela quem tinha que olhar para a vida de frente... E enquanto não se sentisse forte, o equilíbrio, a força, a esperança e a tranquilidade não iriam surgir.
É preciso sentirmo-nos fortes para sermos fortes. Não basta parecer...
Tal como ela, todos nós temos as nossas fragiliadades mas é preciso sermos capazes de questionar o medo, de alterar o pensamento, de lutar contra todos os fantasmas interiores que criamos. Quando isso acontecer, deixaremos de ser o nosso próprio e pior inimigo. Começaremos a ser fortes, a sentir-nos fortes. Quando assim for, ninguém precisa de acreditar que o somos, nós sentiremos e o grupo restrito de pessoas importantes irá saber (mesmo sem o dizermos...),  isso é o que nos deixa ser verdadeiramente feliz.
Em vez de ela dizer todos os dias "hoje é o dia" deveria fazer de cada dia o seu dia, forte e segura, perto do grupo restrito de pessoas que merecem vê-la fiel a si própria e feliz.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

E...é isto.


Segue o teu destino


Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.



A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.



Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.



Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode
Dizer-te. A resposta
Está além dos deuses.



Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.



Ricardo Reis

Human Pop Art?!


"Realidade"



Há uns dias um amigo meu dizia "A vida no facebook parece tão mais fácil...mas repara: Não existe vida no facebook! Vive em vez de sobreviver...".

E vocês, que pensam?

Porto


"There is nothing like a dream to create the future." by Victor Marie Hugo, France

To be continued...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Universidade Técnica de Lisboa

http://www.mlfonseca.net/wp-content/uploads/2010/11/20101108_150617.pdf

"Assim e esmiuçando as conclusões do estudo, após finalizado o curso, a maioria dos diplomados da Universidade Técnica de Lisboa tem emprego assegurado no primeiro ano (95%), 88% até 6 meses e 8% até um mês. 44% dos inquiridos garantiram ainda emprego antes de conclusão do curso." in ExpressoEmprego (www.expressoemprego.pt), 6 de Novembro de 2010

Cliquem e leiam até ao fim. É de louvar os excelentes profissionais e os alunos empenhados que contribuem para que estes números existam. Vontade de trabalhar, dedicação, ambição, são valores que nos movem: alunos do ISCSP e de outras faculdades da UTL.
Desemprego? Existe. Mas há quem lute para mudar esta realidade.

Tenho um orgulho gigante em ser ISCSPiana. Obrigada pela aprendizagem. Obrigada pelos valores transmitidos.
Parabéns a todos os ISCSPIANOS e a todos os profissionais (com especial destaque para os óptimos docentes) desta Universidade. E já que deste tema se trata, bom trabalho : )

The question is: Which direction?!

What is technological dependence?

De facto, aqui aplica-se: "Uma imagem vale mais que mil palavras". Mas não querendo ficar-me apenas pela imagem, que não merece discussão quanto à sua expressividade, penso que merece um humilde comentário da minha parte.
Na imagem apresentada deduz-se que é uma família que está dependente dos aparelhos que servem a tecnologia e, consequentemente, da tecnologia. É insólito ver que na imagem estão representadas diferentes gerações, através da criança e dos seus pais. Na minha perspectiva, há duas gerações representadas: a fase adulta (pai e mãe) e a fase de criança (filho). Isto para chegar à conclusão de que a tecnologia acompanha as diferentes faixas etárias nos dias de hoje: desde os mais novos que já nascem na era da tecnologia até aos mais velhos que se adaptam (quer queiram, quer não) a ela.
Começando pela figura da mãe, verifica-se que está completamente concentrada no seu computador portátil, estando para além de escrever, a ouvir e falar. Este é um pormenor interessante que nos leva a reflectir sobre a multiplicidade de actividades que podem ser desenvolvidas na Internet e nos pcs. Apresenta-se como “chefe de família”, caminhando à frente dos restantes membros, sendo que a o filho está quase que “anexado” como um ficheiro a si. A atenção é dada ao computador, não à família. Esta figura apresenta-se concentrada e aplicada na actividade que está a desempenhar, o que demonstra que se adaptou às novas tecnologias e depende delas no seu dia-a-dia
 O pai, transportando uma televisão e um satélite às costas, apresenta-se sereno e quase que diria “conformado” no ambiente em que se encontra. É o suporte para o “brinquedo” a que o filho assiste com tanta atenção.
A criança, ainda bebé, já está em contacto directo e permanente com as tecnologias (neste caso em confronto directo com a TV). Concentrado e deslumbrado vê televisão como se os carrinhos e os bonecos tivessem sido trocados pela caixinha mágica. As mãos da criança apresentam movimento, como se a criança quisesse chegar a ela ou estivesse pronta para receber todos os conteúdos que daquela caixinha saem.
O posicionamento dos pés dos três elementos na imagem é para mim um pormenor a ter em conta, repare-se que vemos os pés da mãe orientados para a  frente, rígidos e como se tivesse um caminho a seguir, como se apontasse para o futuro e como se estivesse convicta e conhecedora de todo esta envolvente tecnológica. Por outro lado, a criança através do posicionamento dos seus pés e das suas pernas reflecte movimento/agitação e reflecte a curiosidade e a constante aprendizagem. O pai coloca os pés de forma incerta, quase que a “experimentar terreno”, como se ainda estivesse desconfiado ou não totalmente envolvido mas já fazendo parte desta realidade tecnológica a que “não pôde fugir”.
(Permitam-me fazer um paralelismo desta família com a minha: ainda que não existam bebés, a minha mãe já se rendeu às tecnologias e à moda “facebook”, o meu irmão vive agarrado ao computador e ao mundo da Internet, as minhas actividades dependem deste portátil onde escrevo e, o meu pai, céptico, foi o mais atrasado a chegar a este mundo. No entanto, sempre contra e tentando resistir aos telemóveis, computadores, Internet, descobriu que para saber a sua escala de trabalho tem que consultar o email e por isso criou uma conta Hotmail, descobriu ainda que para escrever ofícios, estar em contacto com a equipa que dirige ou para se manter informado sobre seguros, créditos e tantas outras utilidades, necessita de ser um utilizador da Internet e estar em contacto permanente com as “medonhas tecnologias”. AH! E o telemóvel?! São poucas as vezes que sai de casa sem ele. O meu avô pediu-me como prenda de Natal um telemóvel, não é surreal? (o meu avô é super avançado :P ahaha))
A nuvem que paira por cima das suas cabeças e que reflecte no chão, diria que é a nuvem tecnológica que se apoderou do séc. XXI e de todas as famílias, de todos nós.
Esta imagem reflecte o que é a dependência tecnológica: o uso constante da tecnologia para realizar quase todas as tarefas do dia-a-dia. O contacto com as tecnologias é permanente, ao chegar a casa liga-se a TV depois liga-se o pc e passeia-se pela Internet. O mesmo acontece com o crescimento: nascem crianças envolvidas neste ambiente, crescem entre computadores e televisões (e tantas outras tecnologias…) e dependem deles para o resto das suas vidas.
Eu sou defensora do uso das tecnologias, quanto baste. Admiro todas as evoluções e adoro comparar “o que era e o que é” neste mundo de cabos e satélites. Mas confesso, sou saudosista e sinto falta de ver famílias a passear juntas sem a Internet a pairar por cima de todos os membros, de ouvir conversas interessantes que não se fiquem pelo teclado e de ver crianças e adolescentes na rua sem viver entre quatro paredes porque criaram o seu próprio mundo tecnológico.
Mas….
Estaremos nós a preservar o conceito de família ou estaremos nós a familiarizar-nos demasiado com as tecnologias?!
This is technology.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

E eu também "gosto disto"

É surpreendente como a tecnologia evolui. Quem diria que um dia poderíamos comunicar com os canais que nos acostumámos a assistir? Quem diria que a nossa opinião iria contar para os grandes da TV em Portugal? Não que esta não contasse já, afinal somos nós a audiência e é para nós que as emissões são dirigidas. Mas poder comunicar em tempo real com a sic e dizer, por exemplo, "Não gosto deste programa. Seria melhor investir na qualidade dos protagonistas." e tantos outros comentários é algo que me deixa de "boca aberta".  A relação emissor-receptor está em constante evolução, fazem-se conversas imediatas como se de um amigo se tratasse... Não é incrível? Fico fascinada quando olho para trás e me lembro da abertura e fecho dos canais de TV e agora me deparo com a RTP, SIC e TVI na minha lista de amigos do Facebook, por isso eu: "gosto disto".

 

RTP, SIC e TVI 'gostam disto'

 
Canais aproveitam redes sociais para criar afinidade com os espectadores
A estação pública tem cerca de 50 páginas no Facebook, a SIC segue--lhe os passos com cerca de 20 e a TVI ronda as 15. Já nenhum canal quer ficar de fora desta rede social e apostam forte nesta ferramenta de marketing gratuita. "As redes sociais fazem uma aproximação fortíssima", alega Ricardo Tomé, responsável pela área de comunidades multiplataformas da RTP.
E embora não existam estudos que garantam que tipo de público fica mais curioso com a televisão após ter tomado contacto com o Facebook, a directora de Marketing da SIC, Vanessa Romeu, justifica que o importante é "criar afinidades com as marcas". Mas não só: "Há uma comunicação bidireccional directa, em que podemos ouvir as pessoas e elas podem deixar as suas opiniões."
A TVI, que chegou "há 18 meses à rede" com o canal noticioso TVI24, faz a mesma leitura e acredita que "o Facebook complementa a programação na medida em que permite a troca de ideias, opiniões sobre os mais variados conteúdos", refere Brigitte Loureiro, directora de Relações Públicas do canal.


Decidi passar a ver a vida desta forma:

That's it! I promisse.

Vintage Ads - Love it!



Vejam os restantes em http://uneasysilence.com/archive/2010/10/15608/

Estes americanos não param de me surpreender...

"Across New York, there are USB drives embedded in walls, buildings and curbs. The idea is to create an anonymous, offline file-sharing network in public space. The drives are completely public and anyone can plug in to drop and download files.
Why Is There a USB Drive Sticking Out of This Wall?
Why Is There a USB Drive Sticking Out of This Wall?
Seriously, you can plug the USB drive into your laptop. Like that guy right there.

It's part of an art project called "Dead Drops" by Aram Bartholl and I have to say, it's pretty awesomely creative. I mean, if I saw a USB stick stick out of a random wall, I'd be dying to know what's in there. I'd have to plug in. It'd also be interesting to see what people would anonymously share on the public drive, well, until some jackass decides to upload a virus to screw up everybody's computer." [Dead Drops via MAKE]
By Casey Chan in http://gizmodo.com/5677377/theres-a-usb-stick-in-my-brick-wall

Isto é muito engraçado! Deve ser cómico ver o que as pessoas descarregam para aquela pen. Um rede de documentos pública que serve quem passa por estas ruas de Nova York… Criatividade, sim. Mas, que tipo de documentos estão as pessoas dispostas a deixar nesta pen?! Será que alguém já a tentou levar para casa?! Não é surreal… Acredito que se houve alguém que teve a criatividade para as colocar ali, já houve outro criativo que teve a ideia de as levar consigo. Seria este o efeito que teria nas ruas da baixa Lisboeta, por exemplo?! I don´t know…É uma possibilidade…
Os Americanos, de facto, não param de me surpreender!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

"San Francisco Bans Happy Meals" - Crianças saudáveis e felizes?!

Romeu e Julieta


Se Romeu e Julieta existissem nos dias de hoje, seria mais ou menos assim:

The World in Words

And in the end...

...the love you take is equal to the love you make.

John Lennon continues to have reason.

John Lennon wall.

República Checa - Praga

Um conselho (quase ordem): VISITEM PRAGA.
É uma cidade rica em pormenores. Para nós (6 amigas) foi como passear dentro de um tela.
Cores, traços, cheiros. Cada casa parecia feita ao pormenor, com cores diversas (rosa, azul, amarelo...) que embelezam a cidade.
Com o rio Vltava a acompanhar-nos, conhecemos quase toda a cidade e ansiámos voltar aqui, mesmo antes de a termos deixado.



Descobri o melhor sítio para tomar galões quentes no Inverno: Praça da cidade Velha, onde as horas ganham vida no relógio Orloj.

Assim que tenham oportunidade… Não pensem, vão!

500 days of summer

Um filme que ando há semanas para ver. Será que vai ser esta?!
Deixo umas imagens ao som de uma música também ela sugestiva - "There is a light that never goes out" - The Smiths.

Enjoy it!
http://www.youtube.com/watch?v=9IltBcAmE9E

The Beginning

Começo por dizer que JustBecause me apeteceu criar este blog decidi fazê-lo neste dia de chuva em Lisboa. Não que a chuva me deixe especialmente inspirada mas porque já ando para o fazer há muito tempo e eis que surgiu o dia JustBecause...
Este Blog será o meu caderno de apontamentos. Um caderno de apontamentos que está à vossa disposição para comentar, ler, criticar... Importa é que consiga isso mesmo: a interacção.
Os temas vão ser variados, como um bom caderno de apontamentos deve ser. Apesar de gostar de temas realacionados com a comunicação, àrea em que estou licenciada (Ciências da Comunicação - ISCSP), não irei limitar-me a este tema. Espero que o blog seja um centro de partilha e comentários de temas variados.

A primeira "folha" deste caderno de apontamentos está escrita... Sigam-se as participações de quem pretende segui-lo, para além de mim!

XO
Raquel Póvoas